Arsenal da montanha de lesões - poderia a Teoria Gulliver ser culpado?

Estude essa lista por um momento e uma escola de pensamento sobre o recorde de lesões do Arsenal parece cada vez mais persuasiva. A Teoria Gulliver de lesões musculares baseia-se na ideia de jogadores pequenos e de pernas curtas cujos movimentos envolvem o aumento do movimento lateral, a passagem curta e a intrincada geometria de ataque, o que os cientistas chamam de tentar andar na bola na rede, são mais propensos a ferimentos causados por excesso de alongamento. A teoria sugere que, como o meio-campo e o ataque do Arsenal são menores e menos poderosos (em média, 4 cm menos do que a média na liga), eles devem continuar a jogar nos limites de sua capacidade física e muscular para competir com atletas maiores. Em um esporte de pequenas margens, o jogador Lilliputian está sempre à beira do que seus tendões e músculos podem fornecer.Portanto, o Arsenal, por Bet365 apostas boas esportes definição, sofrerá mais tensões físicas. E, portanto, também os menos jogadores do Arsenal-ish, os mais em escala com seus oponentes - Olivier Giroud, Per Mertesacker - estão feridos com menos frequência.
Esta é, é claro, uma idéia inventada no casco. Na realidade não existe uma Teoria de Gulliver. É uma invenção, embora na luz certa um estranhamente convincente. E este é o primeiro ponto aqui. Apesar da aparente multidão de especialistas em prejuízo de trabalho, o especialista em fitness internacional Voluble, Raymond Verheijen, praticamente qualquer outra pessoa com uma conta do Twitter, ninguém sabe com algum grau de precisão, porque o Arsenal parece ter sofrido mais feridos do que outras equipes.
O que é certo é que a lista de doentes coloca-os em segundo lugar atrás de Bournemouth na tabela de lesões da Premier League.Além deste Arsenal tiveram mais lesões em geral do que qualquer outra equipe da Premier League nos últimos 10 anos. Ao mesmo tempo, se quisermos aceitar, deve haver uma fonte óbvia de culpa por tudo isso, então deve mentir tanto no que acontece no treinamento quanto no que acontece nas partidas. Facebook Twitter Pinterest A tabela de lesões da Premier League coloca o Arsenal em segundo. Fotografia: Folheto
Vale a pena manter alguma perspectiva. Antes do triunfo do domingo, o Arsenal era o sétimo conjunto na tabela de lesões da Premier League. Desde o início da temporada, de acordo com o excelente website physioroom.com, eles tiveram 23 feridos de todos os tipos até agora.No mesmo período, o Manchester City teve 35, Manchester United 30, Liverpool 24, Tottenham Hotspur 20 e Chelsea 18.
A última temporada, United conquistou a Sportingbet bônus de apostas desportivas séria tabela de lesões antes do Everton, Newcastle United e depois do Arsenal. Muito parecido com a tabela da Premier League, quando se trata de totais de lesões, o Arsenal está sempre colocado, sem avançar no caminho, a julgar pelas manchetes mais excitáveis, você pode ter esperado. Há uma tendência aqui. Mas não um esmagador.
Da mesma forma, os principais jogadores do Arsenal jogam mais do que a maioria, mas não muito. Até agora, nesta temporada, nove jogadores do Arsenal começaram 15 partidas ou mais. Isso os coloca atrás do Chelsea, nível com United e à frente de City, Liverpool e Spurs.Na temporada passada, as estatísticas do Arsenal em partidas individuais jogadas também estavam no pacote com outros clubes da Liga dos Campeões. Jogue no fato de que apenas Aaron Ramsey regularmente classifica perto do topo da distância real percorrida, e o volume da atividade física do Arsenal em fósforos não parece um problema óbvio.
O que deixa o treinamento. É aqui que o Arsenal esteve sob escrutínio, nomeadamente pelo falador Verheijen, que acusou Wenger de "incompetência inconsciente" sobre questões de fitness. Deve-se dizer que o holandês não vê o trem do Arsenal. Ele não possui uma comparação robusta de métodos com todos os clubes relevantes da Premier League. Ele é um auto-publicista, especialista em um campo que dá opiniões que escapam para outros. Ele é, no entanto, um especialista no campo, baseando suas opiniões em conversas privadas com certos jogadores.Sua principal queixa parece ser o Arsenal desenvolver "fitness de curto prazo" ao longo do verão, treinando "como eles estão nos fuzileiros", em vez de construir um nível mais sustentável. Daí a tendência de sofrer em torno de novembro e dezembro (o que outros também podem atribuir ao futebol regular de alta tensão no meio da semana naquela época).
As outras principais críticas são o Arsenal, não descansar o suficiente entre sessões pesadas e Wenger traz jogadores lesados ​​de volta muito cedo e não gerencia sua reintegração, daí o jovem "núcleo" de jogadores feridos regulares. O que temos então? Uma taxa de lesão superior à média. Uma equipe que joga seus principais jogadores um pouco mais do que a maioria.Mas não há detalhes claros sobre os erros de treinamento além de algumas opiniões distantes e a própria insistência de Wenger de que sua equipe médica é tão avançada quanto a qualquer e que os jogadores são continuamente avaliados e monitorados, incluindo o uso de um sistema de GPS que rastreie todos os seus movimentos de treinamento. Facebook Twitter Pinterest Wenger defende a decisão de jogar Sánchez contra Norwich.
Em que ponto uma sensação de algo com base em uma realidade observável mais ampla começa a filtrar. Como sempre, parece que não há nenhuma bala mágica aqui. Se o Arsenal sofreu desproporcionalmente, é provável que a causa resida numa combinação de fatores mais concretos. Dois pontos parecem relevantes. O primeiro Arsenal tem um primeiro XI relativamente previsível. Antes de qualquer grande jogo, geralmente é fácil escolher o time de Wenger.Os principais jogadores do Arsenal, aqueles que estão mais na bola ou no equipamento, tendem a jogar em todos os testes, aqueles em que as capacidades são empurradas para o limite. A lógica sugere que eles sofrerão desgaste como resultado. Há também questões de bom julgamento. Em uma certa luz, os recentes feridos para Ramsey, Sánchez, Walcott e Cazorla parecem, sem dúvida, ter tido alguma contribuição feita pelo homem. Ramsey deveria ter descansado contra Watford pouco antes de sua lesão mais recente, um ponto que Wenger admitiu por todas as suas queixas com o País de Gales. Sánchez, apesar de seu próprio espírito de gung-ho, precisava claramente de um descanso, e não simplesmente porque ele já sentiu sua força de isquiotibiais. Jorge Sampaoli, do Chile, admitiu jogá-lo apesar de ferimento há seis semanas, já que ele jogou mais 12 partidas.Walcott esticou sua panturrilha 14 minutos depois de entrar em frente a Sheffield quarta-feira em outubro. A sugestão naquele momento, observando-o se levantar, frio do banco em apenas cinco minutos do jogo, era que ele não havia conseguido aquecer o suficiente. Na mesma linha, Cazorla teria "jogado em uma perna" no segundo semestre em Norwich, o que dificilmente poderia ter ajudado suas perspectivas de recuperação.
Há uma sugestão aqui de um certo descuido, um pouco Atitude de liderança em relação aos jogadores já "na zona vermelha". Embora, como qualquer outra teoria que faça as rodadas, isso também é simplesmente especulação, uma conclusão baseada no resultado. O que podemos dizer com certeza é que, durante uma década, o Arsenal desempenhou um certo caminho, reduzindo a fisicalidade em favor do toque e da velocidade do pensamento.E que no último ano houve uma recusa em pagar o preço necessário para fortalecer o meio-campo e atacar, aumentando a pressão sobre a primeira equipe, mas frágil.
Peças principais sobrecarregadas de trabalho, falta de músculo geralmente , uma tendência para jogar a mesma equipe em jogos de alta tensão. Se isso soa como tão convincente como qualquer outro, eles também reforçam o sentido mais amplo, há pouco errado com essa equipe sobrecarregada que não poderia ter sido resolvida por bombardeio em um meio-campista central de braço forte e um atacante de alta qualidade no verão passado.